Para comemorar os 127 anos de devoção a Santo Antônio, na comunidade Córrego da Serra, celebrações, missa, procissão, música ao vivo, e a tradicional benção dos pães de Santo Antônio.
Nesta quinta-feira, dia 12, 19h, haverá a celebração da Palavra, com a comunidade Dom Daniel Comboni e Rainha da Paz.
No dia 13, sexta-feira, Dia de Santo Antônio, às 18h, haverá a procissão luminosa, saindo das proximidades da casa do seu Valdó. A organização avisa para cada fiel levar a sua vela. Em seguida, terá a missa, com a benção dos pães, e a participação da comunidade São Luiz Gonzaga, Santa Cruz e São Francisco. Após, show com Orlando e Amigos.
No sábado, dia 14, às 19h, haverá a Celebração da Palavra, com a participação das comunidades, Santa Luzia, Nossa Senhora das Graças e Santo Antônio. Após, show com a banda Destrave.
Já no domingo, dia 15, às 9h, procissão saindo do Cruzeiro e depois, Celebração da Palavra, com as comunidades Cristo Rei, Nova Verona, Santa Ana do Córrego Grande. Em seguida, banda UH e almoço.
Todos os dias, após os momentos religiosos, barraquinhas com comidas típicas, pescaria, roleta e muitas diversões.
O pão de Santo Antônio
A história do Pão de Santo Antônio remete a um fato curioso. Antônio comovia-se tanto com a pobreza que, certa vez, distribuiu aos pobres todo o pão do convento em que vivia. O frade padeiro ficou em apuros, os pães tinham sido ‘roubados’. Atônito, foi contar ao santo o ocorrido. Este mandou que verificasse melhor o lugar em que os tinha deixado. O Irmão padeiro voltou estupefato e alegre: os cestos transbordavam de pão, tanto que foram distribuídos aos frades e aos pobres do convento. Por conta disso, católicos remetem à fartura, ao pão do Santo Antônio.
127 anos de devoção da Igreja Santo Antônio do Córrego da Serra
Com 127 anos de devoção, a primeira igreja de Nova Venécia, a Igreja Santo Antônio, teve início em forma de uma capelinha, erguida no século XIX em 1898, pelo italiano Angelo Piobin, em um terreno, após a ponte da propriedade de seu Argiro Wesphal.
O italiano foi embora e o lote onde estava construída a capelinha, foi vendido para o seu Claudiano Rodrigues do Nascimento, pai de seu Zenóbio Líbano Rodrigues, que era casado com a dona Rosa Carloni.
Uma curiosidade é que, o Leão de São Marcos, que veio para Nova Venécia, ficou guardado na Igreja Santo Antônio, já que a Matriz de São Marcos ainda não tinha sido construída.